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1.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 309-316, ago. 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1339166

ABSTRACT

Resumo Fundamento: Embora a caminhada máxima e submáxima sejam recomendadas para pacientes com doença arterial periférica (DAP), a realização desses exercícios pode induzir diferentes respostas fisiológicas. Objetivos: Comparar os efeitos agudos de caminhada máxima e submáxima na função cardiovascular, a regulação e os processos fisiopatológicos associados pós-exercício em pacientes com DAP sintomática. Métodos: Trinta pacientes do sexo masculino foram submetidos a 2 sessões: caminhada máxima (protocolo de Gardner) e caminhada submáxima (15 períodos de 2 minutos de caminhada separados por 2 minutos de repouso ereto). Em cada sessão, foram medidos a pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC), a modulação autonômica cardíaca (variabilidade da FC), os fluxos sanguíneos (FS) do antebraço e da panturrilha, a capacidade vasodilatadora (hiperemia reativa), o óxido nítrico (ON), o estresse oxidativo (a peroxidação lipídica) e a inflamação (quatro marcadores), pré e pós-caminhada. ANOVAs foram empregadas e p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: A PA sistólica e a PA média diminuíram após a sessão submáxima, mas aumentaram após a sessão máxima (interações, p < 0,001 para ambas). A PA diastólica não foi alterada após a sessão submáxima (p > 0,05), mas aumentou após a caminhada máxima (interação, p < 0,001). A FC, o equilíbrio simpatovagal e os FS aumentaram de forma semelhante após as duas sessões (momento, p < 0,001, p = 0,04 e p < 0,001, respectivamente), enquanto a capacidade vasodilatadora, o ON e o estresse oxidativo permaneceram inalterados (p > 0,05). As moléculas de adesão vascular e intercelular aumentaram de forma semelhante após as sessões de caminhada máxima e submáxima (momento, p = 0,001). Conclusões: Nos pacientes com a DAP sintomática, a caminhada submáxima, mas não a máxima, reduziu a PA pós-exercício, enquanto a caminhada máxima manteve a sobrecarga cardíaca elevada durante o período de recuperação. Por outro lado, as sessões de caminhada máxima e submáxima aumentaram a FC, o equilíbrio simpatovagal cardíaco e a inflamação pós-exercício de forma semelhante, enquanto não alteraram a biodisponibilidade de ON e o estresse oxidativo pós-exercício.


Abstract Background: Although maximal and submaximal walking are recommended for patients with peripheral artery disease (PAD), performing these exercises may induce different physiological responses. Objectives: To compare the acute effects of maximal and submaximal walking on post-exercise cardiovascular function, regulation, and associated pathophysiological processes in patients with symptomatic PAD. Methods: Thirty male patients underwent 2 sessions: maximal walking (Gardner's protocol) and submaximal walking (15 bouts of 2 minutes of walking separated by 2 minutes of upright rest). In each session, blood pressure (BP), heart rate (HR), cardiac autonomic modulation (HR variability), forearm and calf blood flows (BF), vasodilatory capacity (reactive hyperemia), nitric oxide (NO), oxidative stress (lipid peroxidation), and inflammation (four markers) were measured pre- and post-walking. ANOVAs were employed, and p < 0.05 was considered significant. Results: Systolic and mean BP decreased after the submaximal session, but they increased after the maximal session (interactions, p < 0.001 for both). Diastolic BP did not change after the submaximal session (p > 0.05), and it increased after maximal walking (interaction, p < 0.001). HR, sympathovagal balance, and BF increased similarly after both sessions (moment, p < 0.001, p = 0.04, and p < 0.001, respectively), while vasodilatory capacity, NO, and oxidative stress remained unchanged (p > 0.05). Vascular and intercellular adhesion molecules increased similarly after both maximal and submaximal walking sessions (moment, p = 0.001). Conclusions: In patients with symptomatic PAD, submaximal, but not maximal walking reduced post-exercise BP, while maximal walking maintained elevated cardiac overload during the recovery period. On the other hand, maximal and submaximal walking sessions similarly increased post-exercise HR, cardiac sympathovagal balance, and inflammation, while they did not change post-exercise NO bioavailability and oxidative stress.


Subject(s)
Humans , Male , Walking , Peripheral Arterial Disease , Blood Pressure , Exercise Test , Heart Rate , Intermittent Claudication
2.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 18(2): 291-297, abr.-jun. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-644549

ABSTRACT

We tested the hypothesis that: basal cardiac autonomic modulation (i.e. heart rate variability, HRV) was associated with the parasympathetic withdrawal during, and overall Yo-Yo IR1 performance; and therefore HRV could be used as a simple tool for specific fitness assessment. Nine sub-elite soccer referees performed the Yo-Yo IR1 until exhaustion with simultaneous recording of heart rate with the autonomic response during exercise calculated as the area under the curve (AUC). In the same week but with at least 48 hrs between days, a night-time HR recording was obtained from participants for determination of basal HRV. Correlation analysis demonstrated strong (r>0.83) relationships among Yo-Yo IR1 performance, AUC and basal HRV. These results indicate that both nocturnal HRV and AUC can be utilised as simple and valid monitoring tools of soccer referees' fitness.


Nós testamos a hipótese de: que a modulação autonômica cardíaca (i.e. variabilidade da freqüência cardíaca, VFC) está associada com a retirada parassimpática durante a execução do Yo-Yo IR1; e que, portanto, a VFC poderia ser usada como uma ferramenta simples para a avaliação do desempenho físico específico. Nove árbitros sub-elite de futebol executaram o Yo-Yo IR1 até a exaustão com registro simultâneo da freqüência cardíaca e VFC para o cálculo da área sob a curva (ASC). Na mesma semana, mas com mínimo de 48 horas entre dias, obteve-se um registro noturno da FC dos participantes para a determinação da VFC basal. As análises de correlação demonstraram elevados coeficientes (r>0,83) entre o desempenho no Yo-Yo IR1, a ASC e a VFC basal. Estes resultados indicam que a VFC noturna e a ASC podem ser empregadas como ferramentas simples e válidas para o monitoramento do desempenho de árbitros de futebol.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletic Performance/physiology , Soccer/physiology
3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-535388

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the relationship between vagal withdrawal and reactivation indices and maximal running velocity (Vmax) in taekwondo athletes. Eleven elite taekwondo athletes (seven men: 23.7±2.2 years, 72.4±7.0 kg, 178.8±7.5 cm, 51.9±2.9 ml.kg-1.min-1, and four women: 18.8±1.5 years, 61.8±1.8 kg, 168.0±4.4 cm, 41.6±2.4 ml.kg-1.min-1) performed a graded exercise test until exhaustion, with the last complete stage performed corresponding to Vmax. Heart rate variability (HRV) parameters were calculated at 1-minute intervals until 85% of maximum HR and plotted against time for the estimation of vagal withdrawal indices (?, amplitude (A) and area under the curve (AUC)). Vagal reactivation indices were determined based on HR recovery during the first 60 s (HRR60s) and negative reciprocal of the slope of the regression line obtained during the first 30 s of HRR (T30). The vagal withdrawal parameters A and AUC were moderately and significantly correlated with Vmax (r = 0.61-0.71, P < 0.05), whereas ? presented a low correlation (r = 0.22-0.40, P > 0.05). T30 and HRR60s were also significantly correlated with Vmax (r = -0.77 and 0.64, P < 0.05, respectively). The present results showed that vagal withdrawal (A and AUC) and vagal reactivation (T30 and HRR60s) indices were significantly correlated with Vmax, suggesting that these indices can be used for the evaluation and monitoring of aerobic fitness in taekwondo athletes.


O objetivo deste estudo foi verificar em atletas de taekwondo a relação entre a retirada e reativação vagal com a velocidade aeróbia máxima (Vmax). Onze atletas de elite de taekwondo (sete homens: 23,7±2,2 anos, 72,4±7,0 kg, 178,8±7,5 cm, 51,9±2,9 ml.kg-1.min-1; e quatro mulheres: 18,8±1,5 anos, 61,8±1,8 kg, 168,0±4,4 cm, 41,6±2,4 ml.kg-1.min-1) realizaram um teste progressivo até exaustão, sendo a Vmax considerada o último estágio completo realizado. Os parâmetros da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) foram calculados a cada minuto do teste até o atingimento de 85% da FC máxima, e plotados contra o tempo para a estimativa dos indicadores de retirada vagal (?, amplitude (A) e área sob a curva (ASC)). Os indicadores de reativação vagal foram determinados pela recuperação da FC nos primeiros 60 s (RFC60s) e recíproca negativa da reta de regressão linear obtida pela RFC dos primeiros 30 s (T30). Os parâmetros de retirada vagal A e ASC foram moderado e significativamente correlacionados à Vmax (r = 0,61-0,71, P < 0,05), enquanto o ? apresentou baixa correlação (r = 0,22-0,40, P > 0,05). O T30 e RFC60s apresentaram correlação significante com a Vmax (r = -0,77 e 0,64, P < 0,05, respectivamente). Os resultados do presente estudo mostraram que os indicadores da retirada (A e ASC) e reativação vagal (T30 e RFC60s) foram significativamente correlacionados com a Vmax, sugerindo que esses indicadores poderiam ser utilizados na avaliação aeróbia e monitoramento do treinamento de atletas de taekwondo.

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